quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O trabalho das forças de segurança

As forças de segurança são compostas por mais de quarenta mil elementos, que asseguraram a segurança e a ordem pública em Portugal.
O trabalho destes homens e mulheres não é fácil, porque diariamente se vêem confrontados com muitas
dificuldades.

Nos últimos anos, as nossas policias foram objecto de preocupação do poder politico, face ao aumento da criminalidade e às criticas do sindicato que denunciou as condições por vezes desumanas dos agentes de autoridade.
O enorme investimento possibilitou a requalificação de muitas esquadras e a construção de novas esquadras, a aquisição de armas, colectes à prova de bala e centenas de novas viaturas bem como a instalação do novo sistema de comunicações, o SIRESP.

Há que reconhecer que as policias portuguesas encontram-se ao nível das congéneres europeias e é lhes reconhecido mérito.

No entanto, ser policia nos dias de hoje é muito difícil.

Em primeiro lugar, deparam-se em muitas esquadras com a falta de viaturas, tendo os próprios agentes de se deslocarem em viatura própria, apanharem um táxi ou indo de transportes públicos.
Em segundo lugar, muitos policias trabalham quase todo o dia, repartindo o tempo entre o horário de serviço e os serviços gratificados, não dormindo quase nada, porque se trabalharem apenas o horário de serviço, o baixo salário que recebem mal dá para pagar as despesas do mês.
Em terceiro lugar, os policias que arriscam as suas vidas pelos outros todos os dias, não estão protegidos pelos colectes à prova de bala que possuem e por vezes os criminosos têm armas mais fortes que os próprios policias.
Anteriormente referi-me aos elementos da Guarda Nacional Republicana e da Policia de Segurança Pública.

A situação dos profissionais da Policia Judiciária é diferente e bem melhor. Actualmente, a Policia Judiciária é considerada uma das melhores policias de investigação criminal da Europa, apresenta elevadas taxas de eficácia na resolução dos casos e está equipada com material de qualidade. Conta com a cooperação e o enorme contributo do Laboratório da Policia Cientifica (LPC), 


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